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11 de set. de 2009

O jornalista como vontade e representação

Enquanto não tenho inspirações para postar aqui no blog, vou fazer uma chamada para o especial da Revista Pandora com entrevistas de Alberto Tamer, Rafael Cortez e José Salvador Faro.

Uma prévia:



O jornalista como vontade e representação
As teorias metafísicas do passado, presente e futuro da profissão

Em decorrência dos últimos fatos que apunhalaram o jornalismo - que indiretamente interferem nos interesses da sociedade - a Revista Pandora fez um especial exclusivo com três entrevistados cujas experiências e/ou ideias representam o passado, o presente e o futuro do jornalismo.

O futuro do jornalismo é também o futuro da sociedade. O profissional se compromete a defender os interesses públicos. São procuras pela verdade, rejeições às mentiras. O jornalista é o quarto poder: ele pode estar onde o povo não pode, ele diz aquilo que silencia inocentes, ele luta contra as armas indestrutíveis das autoridades.

Como Clóvis Rossi define: "Jornalismo, independentemente de qualquer definição acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista das mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores ou ouvintes. Uma batalha geralmente sutil e que usa uma arma de aparência extremamente inofensiva: a palavra, acrescida, no caso da televisão, de imagens. Entrar no universo do jornalismo significa ver essa batalha por dentro, desvendar o mito da objetividade, saber quais são as fontes, discutir a liberdade de imprensa no Brasil."



(*) O título desta matéria foi inspirado no livro "O Mundo como Vontade e Representação" de Arthur Schopenhauer.

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