Descobri uma coisa legal hoje.
Meu tio avô virou nome de escola.
Pública, mas virou.
EMEI Agostinho Perazza
O irmão dele, meu avô, Júlio, tem um auditório com seu nome também.
E eu?
Continuarei com a marca do sobrenome da família?
Só quero ter um texto, um livro "por Érica Perazza".
Nem restaurante, nem cheques, nem filmes, nem teatro.
Uma marca, um rastro, uma trilha deixados por mim.
Esqueçam-se de mim, lembrem o que fiz, não quem fui.
Hum. Mas vou virar nome de rua, no minímo ou no máximo.
Rua Jornalista Érica Perazza.
Como acontece com jornalistas...
Agora aquele FDP do Roberto Marinho, pode ser uma avenida. ¬¬'
(Tenho um professor que disse que não passa nesta encruzilhada, perto, acho, da rua do Luis Eduardo Magalhaes. Segundo ele, é lá que o demo mora)
Tem o Morro do Maluf e outros logradouros só de gente fina.
Sabe onde fica a Rua Guimarães Rosa? Machado de Assis?
Bom, pelo menos conhecemos o GIG, o Aeroporto de Tom Jobim, mas é no Rio...
O mundo é injusto, mas me contento em meu nome ficar numa alameda do que na lama, numa embalagem de shampoo aguado ou numa lápide.
O blues brasileiro é maravilhoso (e você deveria ouvir)
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Que o Brasil é conhecido mundo afora pela MPB, Bossa Nova e Samba, todo
mundo sabe. Hoje em dia até nosso Funk já ganhou o mundo. Mas o que pouca
gente s...
Há 5 semanas
Um comentário:
Eu ficarei feliz se meu nome fosse pelo menos passado pra frente...
Vôo baixo!
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