Pela primeira vez na minha vida, eu me senti num lugar de semelhantes, que pensam, concordam comigo, que não se limitam, que não ignoram o mundo, que fazem alguma coisa, qualquer que seja, para mudar o mundo.
Esse lugar é a PUC e eu nunca pude imaginar.
Lá é lugar, como meu professor disse de "experimentar e refletir".
E para mim, isso é o que a vida.
E todos nós, temo um objetivo, uma meta vital, algo que queremos na nossa vida.
Quero viajar o mundo inteiro, conhecer culturas diferentes, comer tapioca, pular de pára-quedas, publicar meus livros. Mas não é a razão da minha exitência, são incentivos, consequências, detalhes, desejos.
A aspiração da vida da gente é alcançar a plenitude.
Eu, para conquistá-la preciso da melhor quantidade de conhecimento. Porque é assim que eu acho que vou conseguir. Outros acham que é amando, dançando, casando, atingindo o nirvana. Cada um tem o seu caminho.
Podemos chegar até o final, a linha de chegada como vencedores, como quase vencedores ou perdedores. Isso depende de como vamos lutar pelos nossos sonhos, quanto vamos rir, o quanto vamos ser nós mesmos.
O caminho não é longo nem difícil, mas por mais que queremos alcançar a nossa plenitude, quando a alcançarmos, não teremos razão para viver. É quando chega nossa hora de partir, antes que tudo perca a graça. Mas ainda não é a hora.
Enquanto a morte aguarda, vou estudando, lendo, escrevendo, rindo, chorando, vivendo, buscando a minha plenitude.
O blues brasileiro é maravilhoso (e você deveria ouvir)
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Há 5 semanas